Home   >   CSC-OpenAccess Library   >    Manuscript Information
The Institutional Formalism: The Role Of “Make-Believe” In The Organizational Institutionalization Process
Leandro Rodrigo Canto Bonfim
Pages - 220 - 233     |    Revised - 15-09-2012     |    Published - 25-10-2012
Volume - 3   Issue - 5    |    Publication Date - October 2012  Table of Contents
MORE INFORMATION
KEYWORDS
Institutionalization, Formalism, Isomorphism, Legitimation, Institutional Formalism
ABSTRACT
The Institutional Theory in organizational studies is an approach of strong influence in studies of the field. On the other hand, the studies considering the formalism as an integrant of the institutional process are rare. Aiming to fulfill this gap, this essay demonstrates that the institutionalization and the formalism are widely linked, especially in Brazil, with its cultural endemicity. Following as guidelines works of Guerreiro-Ramos[1], Riggs[2][3], Meyer and Rowan[4] and DiMaggio and Powell[5], we intend along the essay to adapt the aforementioned studies to organizational reality, insofar the formalism is commonly seen as a characteristic of heterogeneous and developing societies, and the institutionalization is seen like a generator process of homogenization of organizations. As result of this study, we can point the role of the institutional formalism in form of “make-believe” in the core of the institutionalization process, acting like a shortcut for social legitimatization of organizations.
CITED BY (2)  
1 NA, A. D. D. R. S., & NA, F. E. LEANDRO RODRIGO CANTO BONFIM.
2 Bonfim L. R. C. (2014). THE DIMENSIONS OF SOCIAL REALITY IN THE FORMATION AND INSTITUTIONALIZATION OF AN INNOVATION NETWORK OF IDEAS: The Fiocruz Paraná arrangement network between the years 1999-2014 CURITIBA 2014. (Masters Thesis, Federal University of Parana).
1 Google Scholar 
2 CiteSeerX 
3 refSeek 
4 Scribd 
5 SlideShare 
6 PdfSR 
A. Candido. “A sociologia no Brasil”. Revista Tempo Social, 18(1):271-301, 2006
A. Giddens. “A dualidade da estrutura”, Oeiras, Celta, 2000.
A. Guerreiro-Ramos. “Administração e estratégia do desenvolvimento”, Rio de Janeiro, FGV, 1966.
A. P. P. Prates. “Organização e instituição no velho e novo institucionalismo”. In: S. B. Rodrigues; M. P. Cunha (org.). “Novas perspectivas na administração de empresas: uma coletânea luso-brasileira”, São Paulo, Iglu, pp. 90-106, 2000.
A. Torres. “A organização nacional”. 3th edition, São Paulo, Ed. Nacional, 1978.
A. Torres. “O problema nacional brasileiro: introdução a um programa de organização nacional”, São Paulo, Ed. Nacional, 1938.
C. A. S. Freitas; T. A. Guimarães. “Isomorphism, institucionalization and legitimacy: operational auditing at the Court of Auditors”. Brazilian Administration Review, 4(1): 35-50, 2007.
C. A. Vieira; F. L. Costa; L. O. Barbosa. “O jeitinho brasileiro como um recurso de poder”. Revista de Administração Pública, 16(2):5-32, 1982.
C. Carvalho; S. Goulart. “Formalismo no processo de institucionalização das bibliotecas universitárias”. Revista de Administração Pública, 37(4):921-938, 2003.
C. L. Machado-da-Silva; E. R. Guarido-Filho; M. R. Nascimento; P. T. Oliveira. “Institucionalização da mudança na sociedade brasileira: o papel do formalismo”. In: M. M. F. Vieira; C. A. Carvalho. “Organizações, instituições e poder no Brasil”, Rio de Janeiro, Editora FGV, pp. 179-202, 2003.
C. L. Machado-da-Silva; S.A. Gonçalves. “Nota Técnica: A teoria institucional”. In: R. S. Clegg; C. Hardy; W. R. Nord. “Handbook de Estudos Organizacionais”. Vol. 1:220-226, São Paulo, Atlas, 1999.
C. L. Machado-da-Silva; V. S. Fonseca. “Competitividade organizacional: Uma tentativa de reconstrução analítica”. Revista de Administração Contemporânea, Special Edition:33-49, 2010.
C. O. Bertero. “Teorias da organização e sociedades subdesenvolvidas”. Revista de Administração de Empresas, 32(3):14-28, 1992.
C. Oliver. “Strategic responses to institutional process”. Academy of Management Review, 16(1):145-179, 1991.
C. P. Figueroa. “Bases para la administración de la educación superior en América Latina: El caso de México”, México, INAP, 1978.
C. Prado Jr.. “Formação do Brasil Contemporâneo: colônia”, 22th edition, São Paulo, Brasiliense, 1992.
C. Prado Jr.. “História econômica do Brasil”, 26th edition, São Paulo, Brasiliense, 1981.
D. C. North. “Institutions, institutional change and economic performance”. New York, Cambridge University Press, 1990.
D. M. Coraiola; C. L. Machado-da-Silva. “Discurso organizacional e isomorfismo institucional: as mudanças gráficas em jornais brasileiros”. Revista Eletrônica de Ciência Administrativa, 7(2):1-13, 2008.
E. Döring. “Fred W. Riggs: La administración pública en las sociedades prismáticas”. In: L. M. M. Anzures (org.). “Antología sobre teoria de la administración pública”, Cuajimalpa, INAP, pp. 169-192, 2002.
E. V. Costa. “Da monarquia à república: momentos decisivos”. 6th. edition, São Paulo, UNESP, 1999.
F. C. Prestes-Motta. “Controle social nas organizações”. Revista de Administração de Empresas, 19(3):11-25, 1979.
F. J. Oliveira-Vianna. “Instituições Políticas Brasileiras”, Brasília, Conselho Editorial do Senado Federal, 1999.
F. W. Riggs. “A Ecologia da Administração Pública”, Rio de Janeiro, FGV, 1964.
F. W. Riggs. “Administração nos países em desenvolvimento: a teoria da sociedade prismática”, Rio de Janeiro, FGV, 1968.
G. Burrell; G. Morgan. “Sociologycal paradigms and organizational analysis: elements of the Sociology of Corporate Life”, London, Heinemann, 1982.
G. Freyre. “Casa-grande & Senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal”. 48th edition, São Paulo, Global, 2003.
H. Garfinkel. “Estudios en etnometodologia”, Barcelona, Anthropos Editorial, 2006.
J. Habermas. “Técnica e ciência como ideologia”, Lisboa, Edições 70, 1994.
J. M. Crubellate; P. S. Grave; A. A. Mendes. “A questão institucional e suas implicações para o planejamento estratégico”. Revista de Administração Contemporânea, Special edition:37-60, 2004.
J. Mattoso. “A identidade nacional”. 2nd. edition. Lisboa: Gradiva, 1998
J. W. Meyer; B. Rowan. “Institutionalized Organizations: Formal structures as Myth and Cerimony”. American Journal of Sociology, 83(2):340-363, 1977.
L. Broom; P. Selznick. “Sociology: a text with adapted readings”. 4th. Edition, New York, Harper & Row, 1968.
M. Castells. “A sociedade em rede”. Vol. 1, 8th. edition, São Paulo, Paz e Terra, 2000.
M. Chauí. “Brasil: Mito fundador e sociedade autoritária”. 1th edition, São Paulo, Fundação Pereseu Abramo, 2000.
M. Granovetter. “The strength of weak ties: a network theory revisited”. Sociologycal Theory, v. 1:201-233, 1983.
M. P. Caldas. “Santo de casa não faz milagre”. In: F. C. Prestes-Motta; M. P. Caldas (orgs). “Cultura organizacional e cultura brasileira”, São Paulo, Atlas, p. 73-93, 2007.
M. P. Caldas; R. C. Fachin. “Paradígma funcionalista: desenvolvimento de teorias e institucionalismo nos anos 1980 e 1990”. Revista de Administração de Empresas, 45(2):46-51, 2005.
M. S. Haque. “Rethinking development administration and remembering Fred W. Riggs”. International Review of Administrative Sciences, 76(4):767-773, 2010.
M. T. Hannan; H. Freeman. “The population ecology of organizations”. American Journal of Sociology, 82(5):929-964, 1977.
P. J. DiMaggio. “Interest and agency in institutional theory”. In: L. Zucker (ed.), “Institutional patterns and organizations: Culture and environment. Cambridge, Ballinger, pp. 3-22, 1988.
P. J. DiMaggio; W. W. Powell. “The iron cage revisited: Institucional Isomorphism and collective rationality in organizational fields”. American Sociological Review, 48(2):147-169, 1983.
P. L. Berger; T. Luckmann. “A construção social da realidade”. 15th. Edition, Petrópolis, Vozes, 1985.
P. S. Tolbert; L. G. Zucker. “A Institucionalização da Teoria institucional”. In: R. S. Clegg; C. Hardy; W. R. Nord. “Handbook de Estudos Organizacionais”, Vol. 1, São Paulo, Atlas, pp. 196-219, 1999.
P. Selznick. “TVA and the grass-roots: A study in the sociology of formal organization”, Los Angeles, University of California Press, 1949.
P. Thornton, W. Ocasio. “Institutional logics”. In: R. Greenwood; C. Oliver; R. Suddaby; K. Sahlin (Eds.). “The Sage Handbook of Organizational Institutionalism”, London, Sage, pp. 99-129, 2008.
P. W. Rodman. “Development administration: obstacles, theories and implications for learning”. International Institute for Educarional Planning Occasional Pappers, n. 2. Paris, UNESCO, 1968.
R. A. Chu; T. Wood Jr. “Cultura organizacional brasileira pós-globalização: global ou local?” Revista de Administração Pública, 42(5):969-991, 2008.
R. C. Fachin; J. R. C. Mendonça. “Selznick: uma visão da vida e da obra do precursor da perspectiva institucional na teoria organizacional”. In: M. M. F. Vieira; C. A. Carvalho. “Organizações, instituições e poder no Brasil”, Rio de Janeiro, Editora FGV, pp. 29-46, 2003.
R. Faoro. “Os donos do poder: Formação do patronato político brasileiro”, 3th revised edition, Porto Alegre, Globo, 2001.
S. A. Gonçalves. “Mudança estratégica, esquemas interpretativos e contexto institucional: um estudo de caso longitudinal”. Revista Eletrônica de Ciência Administrativa, 6(2):1-14, 2007.
S. B. Holanda. “Raízes do Brasil”. 26th edition, São Paulo, Cia das Letras, 1995.
S. C. Vergara; M. M. F. Vieira. “Sobre a dimensão tempo-espaço na análise organizacional. Revista de Administração Contemporânea, 9(2):103-119, 2005.
S. R. Barley; P. S. Tolbert. “Institutionalization and structuration: studying the links between action and institution”. Organization Studies, 18(3):93-117, 1997.
S. Romero. “História da Literatura Brasileira”. 5th edition, Rio de Janeiro, José Olympio, 1969.
T. Aguiar, T. “A história como recurso da mimese política brasileira”. Sociedade e Cultura, 10 (2):227-239, 2007.
T. B. Lawrence; R. Suddaby. “Institutions and institutional work”. In: S. R. Clegg; C. Hardy; T. B. Lawrence; W. R. Nord (Eds.). “Handbook of Organizational Studies”, 2nd. Edition, London, Sage, pp. 215-254, 2006.
T. Parsons. “O sistema das sociedades modernas”, São Paulo, Pioneira, 1974.
T. Parsons. “The structure of social action”. 2nd edition, New York, The Free Press, 1966.
T. Wood Jr.; M. P. Caldas. “Antropofagia organizacional”. Revista de Administração de Empresas, 38(4):6-17, 1998.
V. Nee. “The New Institutionalism in Economics and Sociology”. In: N. Smelser; R. Swedberg. (Eds.). “Handbook for Economic Sociology”. 2nd edition, Princeton, Princeton University Press, pp. 49–74, 2005.
W. R. Scott. “Introduction: Institutional theory and organizations”. In: W.R. Scott; C. Soren (org.). “The institutional construction of organizations”, London, SAGE, pp. xi-xxiii, 1995.
W. S. Peng. “A critique of Fred W. Riggs’ ecology of public administration”. International Public Management Review, 9(1):213-225, 2008.
Mr. Leandro Rodrigo Canto Bonfim
Federal University of Paraná - Brazil
leanbonfim@yahoo.com.br


CREATE AUTHOR ACCOUNT
 
LAUNCH YOUR SPECIAL ISSUE
View all special issues >>
 
PUBLICATION VIDEOS